Dizem por aí que ninguém está livre de 3 coisas.
Da morte, do fusca e dos chifres.
Não sei se isso é verdade.
Mas que os chifres rondam as nossas cabeças quando menos se espera é verdade.
As vezes ensaiamos algumas "trovas" com alguma guria. Sempre com uma guria linda. De seios fartos e de coxas carnudas. Uma verdadeira potranca.
Ficamos literalmente de 4 por elas.
Levamos até a nossa casa, servimos o nosso melhor vinho e preparamos um belo jantar.
Elogiamos a todo momento imaginando que vamos nos dar bem no final da noite.
Na hora em que está prestes a rolar o beijo apaixonado, passa na frente da janela do barraco o vizinho bonitão.
Vizinho esse que não se contenta em ser mais bonito que tu. Ele também precisa ter mais grana que tu.
Buzina sua ferrari para chamar a atenção da bela rapariga, que sem nem pensar cruza a porta da tua humilde residência e entra no possante do vizinho bonitão.
Tu trovou, levou na tua casa, elogiou, serviu a tua melhor comida e tua melhor bebida e não comeu. Sequer beijou. Ela preferiu o vizinho rico e bonitão.
Essa é história de Henrique Almeida, o Internacional e o Grêmio.
O Inter entrou em contato com o atleta e fez toda a negociação.
Os isentos elogiaram o atleta de todas as formas. Diziam já estar 99% acertado.
O Internacional recebeu o atleta em um de seus camarotes, serviu comida, bebida e o sinal do wi-fi.
Mas de repente apareceu o Grêmio, um clube muito maior, buzinando com a sua Libertadores.
O atleta não resistiu. Saiu correndo do barraco colorado em direção a mansão tricolor querendo passear de Libertadores com o clube bonitão.
E como ficou o trouxa nessa história?
Além de perder a guria gostosa, teve que ver a filha xiliquenta saindo de casa para andar de ferrari com um argentino.
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