O campeonato se iniciou com erros intermináveis a favor do Internacional. A gota d'água parecia ter sido a cotovelada do lateral Willian no gremista Bolaños, quando o árbitro Anderson Daronco conseguiu marcar falta do atacante gremista. Este erro credenciou Daronco a apitar a final.
Os erros foram seguindo durante a competição até que veio a roubalheira contra o São José. VEJA AQUI.
O país inteiro se revoltou. Somente a imprensa Down-Mampituba achava que havia sido um confronto sem interferências externas.
Avisamos que o Juventude seria a próxima vitima. E foi.
Na partida em Caxias, Vuaden teve a cara de pau de não marcar pênalti de Ernando, em lance de mesma interpretação aos dois pênaltis marcados a favor do Internacional no campeonato de 2015. VEJA AQUI.
Pobre Juventude, não sabia o que o pior ainda estava por vir.
Na partida do Beira Rio o Juventude foi derrotado por 3-0.
A questão é o jogador que teve participação direta nos 3 gols, inclusive dando 2 assistências.
Willian Cotovelo.
A Máfia Vermelha deu o golpe e conseguiu colocar o lateral para disputar a final. Avisamos que o golpe estava sendo dado. VEJA AQUI.
Ainda piora.
O segundo gol do Internacional surge de uma falta assinalada em lance de bola na mão idêntico ao do zagueiro Ernando na partida em Caxias.
O critério fica cada vez mais claro. Se favorece o Internacional, tem que marcar.
Tudo terminou como começou.
O projeto Hexa do Presidente Conselheiro Isento já tinha sido elaborado a muito tempo. Neste momento ele deve estar combinando com seus colegas conselheiros colorados como será executado o Projeto Hepta.
Mereceu levantar a taça!!!
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